Institucional: Mosteiros e Entroncamento completam 22 anos de Geminação

Institucional: Mosteiros e Entroncamento completam 22 anos de Geminação 23/05/2019 18:37Hs

Institucional: Mosteiros e Entroncamento completam 22 anos de Geminação

Entroncamento. Quinta-feira. Vinte e dois de Maio de 1997. Era Júlio Correia presidente da Câmara Municipal de Mosteiros e José Pereira da Cunha, da Câmara Municipal do Entroncamento.

Era o início de um percurso notável no domínio da cooperação entre os dois municípios e que serviria de “inspiração” para o desenvolvimento de outras parcerias entre municípios portugueses e Mosteiros. Os dois autarcas rubricavam o “Acordo de Geminação” para oficializar as relações de amizade e de parceria, comprometendo-se em “colaborar em todas as ações que, levadas a cabo, se destinem a elevar o bem-estar dos seus cidadãos e ao desenvolvimento das suas relações”.

O acordo previa o desenvolvimento de “todo um programa de intercâmbio cultural, social, educativo, informativo e turístico, para difusão recíproca da cultura dos dois povos e cooperação em programas de desenvolvimento de ambos os municípios.”

 

Esse programa vem sendo implementado ao longo de duas décadas, através de várias ações, tendo ganho uma nova dinâmica nos últimos anos, com a concretização de várias iniciativas, dentre as quais a realização, no ano passado, da 1ª Conferência dos Municípios Geminados com Mosteiros.

Acordo de Cooperação

Na mesma data [22 de Maio de 1997] foi assinado um “Acordo de Cooperação”, celebrado na “na convicção de que a cooperação entre os respectivos municípios constitui um instrumento importante para o reforço de entendimento entre os seus povos”.

Através desse Acordo, “a Câmara Municipal do Entroncamento comprometeu-se a cooperar, na medida do possível, com a Câmara Municipal de Mosteiros, sempre que solicitada nomeadamente através do envio de técnicos ligados às áreas municipais em missões de cooperação, da contribuição para a formação de quadros caboverdianos em domínios de interesse para o município, do fornecimento dos meios técnicos adequados para projectos e programas municipais e da organização de colaboração entre serviços municipais especializados.”

De acordo com o documento rubricado por Júlio Correia e José Pereira da Cunha, “ a cooperação devia versar sobre qualquer domínio considerado de interesse por ambas as partes, designadamente, cultural e artística, levantamento histórico, saneamento básico, viação urbana e arruamentos, urbanismo e habitação, estruturação e organização dos serviços municipais e cooperação na formação educativa.”

GCI

Deixe seu Comentário